quinta-feira, 12 de março de 2015

AMOR QUE ATRAVESSA O TEMPO


Quando o “juntos para sempre” vai além da morte



O Jornalista, cronista e escritor de novelas televisivas Walcyr Carrasco mais uma vez deixou sua marca na obra Juntos para sempre, publicada pela Arqueiro. Especializado em escrever com sensibilidade, e procurando demonstrar que o bem sempre encontra uma maneira de prevalecer, Walcyr nos presenteia com a história de Alan e Anna.
Alan, um advogado bem sucedido, aprendeu muito cedo que o trabalho é o melhor caminho para alcançar seus objetivos, mesmo que alcança-los não necessariamente o tenha transformado em um homem feliz.  
No princípio, Alan acredita que isso basta. As relações amorosas se baseiam em desfilar pela sociedade, com sorrisos prontos. Com exceção de Tobias, um amigo que o abração no tempo da faculdade e percebe o quanto ele era sozinho. Com o passar do tempo a situação se inverte. Alan passa ser o que preocupa e provem o amigo.
Um golpe do destino faz com que Alan viaje para ajudar Tobias. Na pequena cidade de Holambra, o advogado se esbarra com Anna, a garota de olhos verdes que aparece sempre em seus sonhos, mas que foge apavorada ao vê-lo.
Neste momento, Alan percebe a necessidade de descobri quem é a garota, porque sempre aparece em seus sonhos e qual o motivo do pânico existente em seu rosto ao encontra-lo.
Juntos para sempre é um livro de fácil leitura. Sua essência é o amor. Amor entre irmãos, entre amigos, entre pais e filhos e entre parceiros. Ele nos faz questionar se realmente estamos cuidando dessas relações, e o quanto é importante nos darmos a chance de perdoar e provocar maior aproximação entre as pessoas que nos cerca.


PS.:  Não larguei o livro até terminar.

Fabíola Cangussu, amante da literatura, formada em jornalismo, estudou arte e tem grande fé na humanidade.

domingo, 17 de maio de 2009

ÍNTIMO E PESSOAL DISCUTE ÉTICA NO JORNALISMO


ÍNTIMO E PESSOAL DISCUTE A ÉTICA NO JORNALISMO

Fabíola Cangussu

JORNALISTA


Ética, amor, dedicação e superação, esse são alguns dos ingredientes básicos para conquistar sucesso em todos os campos, tanto pessoal, quanto profissional. Pode está ai a alquimia que fez de Íntimo e Pessoal – Up close & Personal um filme doce, verdadeiro e capaz de sensibilizar platéias em todo o mundo.
Jon Avnet perito na arte de emocionar, sem com isso usar clichê, ou mesmo apelar para subterfúgio mirabolante, conseguiu mais uma vez contar uma história com a delicadeza e sutileza que a alma humana precisa, mesmo efeito conquistado no maravilhoso Tomates Verdes Fritos.
Antes de falar sobre a história do filme é preciso chamar a atenção para alguns significados básicos de palavras e sentimentos que norteiam o espírito humano.
Ética, segundo o dicionário é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de consciência moral, estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
Amor por definição é a viva afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos, a inclinação da alma e do coração.
Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo, oferecer afetuosamente, pôr se a serviço de, estar à disposição do objeto.
Superação é o ato ou o efeito de superar, transposição de um obstáculo ou desafio, a capacidade de ir além.
Agora que já conhece didaticamente o caminho percorrido cena a cena. É possível falar sobre o enredo de Íntimo e Pessoal, história inspirada livremente na vida da jornalista Jessica Savitch, promove o encontro inesquecível entre Michelle Pfeiffer e Robert Redford.
Sally Atwater - Michelle Pfeiffer uma garaota que sonhava com a carreira de jornalista. Mesmo sem formação profissional ela cria um vídeo para pedi emprego em várias emissoras. Sally, totalmete atrapalhada chega a TV Miame e encontra o chefe de jornalismoWarren Justice -Robert Redford, um veterano jornalista, apaixonado pela profissão e que não vende seus principio éticos nem por fama e nem por dinheiro. Por causa disso tem sua carreira boicotada. Posição até certo ponto questionada pelos colegas de profissão, sendo entre outras coisas, considerado uma pessoa difícil de lidar.
Justice, nome que realça a personalidade do editor chefe, mesmo sabendo que Sally Atwater não tem nenhuma experiência na área, consegue perceber o seu potencial e a aceita como estagiária, tornando seu mentor.
Um dia, depois de fazer Sally servi muitos cafezinhos, ele a deixa ser a moça do tempo, em seguida e por obra do destino, ela tem a oportunidade de está ao vivo numa matéria.
É marcante ver essa cena. Os conceitos tão estudados no banco de faculdade são desmistificados em poucos minutos, quando Justice fala o é contar uma história verdadeira ao público e o que realmente tem importância. Neste caso, o que importava era o ser humano por de trás do fato e o que motiva as pessoas a cometerem certos desatinos. É retirar a estatística e colocar o ser como o foco de uma matéria.
Infelizmente, algumas escolas esquecem de ensinar isso a seus estudantes, param de analisar a vida e passam a preocupar com o mercado. Deve-se lembrar que a parte técnica é de suma importância, mas a humanização precede a tudo.
Seguindo as dicas de Justice, Sally consegue chamar a atenção e é promovida a âncora. Paralelo a isso nasce uma relação amorosa baseada na admiração mútua, no respeito e na cumplicidade.
Essa química faz com que Sally seja contratada por uma grande empresa jornalística e mude de cidade sem Justice.
Pressionada por todos, enfrentando críticas de colegas, Sally muda seu estilo, tentando se enquadrar a nova realidade. Justice preocupado com o que assiste, larga tudo e vai ao encontro da jornalista para relembrar que o mais importante são as vidas das pessoas. Segundo os ensinamentos dele, um incêndio não teria importância, se o sonho das pessoas não fossem queimados juntos. E assim Sally descobre o que é ser uma verdadeira jornalista, e passar a ser respeitada por todos.
No filme, o grande debate é a eterna dúvida entre conseguir audiência a qualquer custo e descobri a verdade dos fatos e do ser.
Engana-se quem pensa ser uma história exclusiva para os profissionais de comunicação. É uma história de amor emoldurada pela ética, dedicação e superação que encanta e faz refletir todos.
Vale reservar em sua locadora favorita!

BOX

Ficha Técnica
Título Original: Up Close and Personal
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1996
Estúdio: Touchstone Pictures / Cinergi Pictures Entertainment
Distribuição: Buena Vista Pictures
Direção: Jon Avnet
Roteiro: Joan Didion e John Gregory Dunne
Produção: Jon Avnet, Jordan Kerner e David Nicksay
Música: Thomas Newman
Direção de Fotografia: Karl Walter Lindenlaub
Desenho de Produção: Jeremy Conway
Direção de Arte: Mark W. Mansbridge e Bruce Alan Miller
Figurino: Albert Wolsky
Edição: Debra Neil-Fisher


Elenco
Robert Redford (Warren Justice)
Michelle Pfeiffer (Tally Atwater / Sally Atwater)
Stockard Channing (Marcia McGrath)
Joe Mantegna (Bucky Terranova)
Kate Nelligan (Joanna Kennelly)
Glenn Plummer (Ned Jackson)
James Rebhorn (John Merino)
Scott Bryce (Rob Sullivan)
Raymond Cruz (Fernando Buttanda)
Dedee Pfeiffer (Luanne Atwater)
Miguel Sandoval (Dan Duarte)James Karen (Tom Orr)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A DANÇA PODE MUDAR VIDAS


DANÇA COMIGO QUESTIONA A VERGONHA DE DESEJAR MAIS

Fabíola Cangussu
Repórter


Quem nunca caiu na armadilha de olhar alguém e imaginar que essa pessoa tem tudo para ser feliz. Nestes momentos Acredita-se que o jardim dessas pessoas vivem cheios de flores, independente da estação do ano. Como se o cansaço do dia a dia delas jamais as fizessem suar, e o hálito refrescante de hortelã brotasse dos seus lábios todas as manhãs.
Exagero? Talvez sim. É possível que esse comentário esteja carregado nas cores e nos tons. Mas tirem o excesso e analisem com mais cuidado a visão que criam do mundo. Pensem nos comentários feitos em rodas de amigos sobre o vizinho, o diretor das empresas, ou mesmo de um ator e atriz que tanto admiram.
Não é raro encontrar comentários sobre tudo o que alguém conquistou, e em muitos casos, alguns pré-julgamentos são feitos, do tipo O que podem querer mais? Afinal já conquistaram sucesso profissional, uma família linda, ou mesmo afirmam que a jovem é linda, tem corpo perfeito... O que mais podem querer?
Nossa! Como isso é insano! Como é possível alguém se achar capaz de julgar quem merece ou não conquistar algo mais?
Porém, algo mais louco pode acontecer! De repente alguém pode acordar de manhã, começar a observar sua vida e descobrir que conquistou muito, muito mais do que muitos durante toda uma vida irão consegui. E isso tem efeito perverso. Pode nascer a culpa de não ser a pessoa mais feliz do mundo. Nesse contexto as pessoas começam a usar máscaras para reafirmarem que são inteiras e que correspondem ao ideal de felicidade criada no imaginário de todos, e que de alguma forma aprenderam aceitar como certa.
É nesse momento que inicia Dança comigo, no aniversário de John Clark - Richard Gere ator que já conquistou o público em clássicos, como Linda Mulher, Noiva em Fulga e Gigolô Americano-, um advogado bem sucedido, especialista em testamento e com uma família harmônica, assume a vida como rotina perfeita. O acordar cedo, ir ao trabalho, voltar para casa e reencontrar a família, sem se darem conta de que a vida pode oferecer um pouco mais. Algo que a cada dia fica mais comum na vida das pessoas.
Peter Chelsom, mesmo diretor de Escrito nas Estrelas, conseguiu demonstrar esse conformismo do protagonista. Logo nas primeiras cenas, Suzan Sarandon, interpretando Beverlin Clark, esposa de Jonh Clark questiona o desejo do marido, algo que ele pudesse querer, pois ela não conseguia perceber o que realmente pudesse agradar o companherio de vida. E a resposta clássica é dita pelo personagem como se fosse uma verdade universal: O Que mais posso querer? Tenho tudo, uma família linda e uma mulher que amo.
Mas será que realmente se conquista tudo? Será que verdadeiramente se consegue atingir um estágio que não se planeja novos sonhos e mesmo assim se obtém a felicidade?
Na volta para casa, como tantas outras, John Clark observa uma moça de olhar triste e perdido, encostada na janela de uma academia de dança, a dançarina Paulina, vivida por Jennifer Lopes. O desejo de conhecer a bailarina faz com que o advogado se matricule na academia para estudar dança de salão.
Os mais afoitos ou simplistas podem achar que se trata de uma atração, ou mesmo de uma possível traição conjugal. Mas enganam-se. O que impulsiona esse encontro é a vontade do advogado entender como alguém se permite o direito de expor em sua face a decepção, a angustia de não mais querer sonhar ou mesmo de desejar alçar novos vôos. Verdades que ele próprio tenta ocultar de todos.
Após o início das aulas, o advogado começa a se soltar mais, apresentar maior leveza na maneira de conduzir a vida, o que desperta suspeitas da família. E daí desencadeia cenas engraçadas vividas por Suzan e o detetive contratado para descobrir o que está promovendo as mudanças no comportamento do marido.
Sem dúvidas o expectador vai deliciar com as cenas vividas por Stanley Tucci Peterson ,Bobby Cannavale e Omar Benson Miller, e certamente o prazer da dança passará a fazer parte do imaginário de todos.
E mesmo que o divertimento o filme possa não ser unanimidade, a reflexão mínima passará por alguns instantes na mente. Quem sabe um grito interno de Sim quero mais, quero poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação a ninguém, encontrar pessoas diferentes e conversar, descobrir o prazer de fazer coisas que nunca sonhei, descobrir minha alma e conectar com as minhas outras milhares de possibilidades de existir. Mas também o expectador merece o direito de não ser obrigado a revoluções pré-determinadas, a levantar bandeiras do algo a mais. Afinal, que tem o direito de dizer o que é certo ou errado. Na dúvida, assista Vem Dançar na companhia de amigos, pipoca e com espaço que permita um tango, afinal nunca se sabe.

BOX
Informações Técnicas
Título no Brasil: Dança Comigo?
Título Original: Shall we Dance?
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia / Romance
Tempo de Duração: 106 minutos
Ano de Lançamento: 2004
Estréia no Brasil: 26/11/200
Direção: Peter Chelsom

Elenco
Richard Gere .... John Clark
Jennifer Lopez .... Paulina
Susan Sarandon .... Beverly Clark
Stanley Tucci .... Link Peterson
Bobby Cannavale .... Chic
Lisa Ann Walter .... Bobbie
Omar Benson Miller .... Vern
Anita Gillette .... Miss Mitzi
Richard Jenkins .... Devine
Nick Cannon .... Scottie Mya
Onalee Ames .... Diane
Sharon Bajer .... Woman at Party J.D. Crew
Tamara Hope .... Jenna Clark
Kim Kindrick
Stan Lesk .... Flower Man
Sean O'Brian .... Parking Attendant
Melissa Panton
Diana Salvatore .... Tina
Stark Sands
David Sparrow .... Louis
Denis Tremblay
Katya Virshilas .... Perky Girl
Deborah Yates

LETRA E MUSICA ENCANTA PELA SUTILEZA


LETRA E MUSICA SEDUZ PELO DIÁLAGO E PELAS CANÇÕES

Fabíola Cangussu

Nada mais perfeito do que o casamento entre a música e a letra. Um completando o outro. Como se a orquestra esperasse o poeta para encantar. Letra e Musica- Music and lyrics, filme de Marc Lawrence fala justamente sobre a necessidade que as almas têm do encontro.
Dizer que se trata apenas de uma comédia romântica é tirar o peso que as canções de Adam Schlesinger têm no decorrer da trama. As musicas servem de molduras para o texto inteligente perspicaz de Marc Lawrence, já conhecido pelo público brasileiro, por Miss Simpatia e Amor à segunda vista.
De longe, esse é o seu melhor trabalho. O diálogo seduz o expectador todo o tempo. Conseguindo tirar boas gargalhadas das frases sutis ditas principalmente por Hugh Grant.
E por falar em Hugh, ele também merece os aplausos. Um verdadeiro mestre da fala. Grant apodera do texto como se fosse escrito por ele. A entonação e o tempo preciso fazem esquecer que existe um roteirista por trás das palavras. O humor refinado já tornou sua marca registrada. É possível constatar esse talento em filmes como, Um lugar chamado Notting Hill , Quatro casamentos e um Funeral e ainda em o Diário de Bridget Jones, os três com o afiado humor inglês.
Alem de ter um tempo todo único, Grant merece outro crédito muito importante. Ele assumiu realmente o papel de cantor. Os mais atentos percebem que a voz em todas as canções apresentadas por Alex Flecher, foi interpretada pelo próprio ator. Isso graças às escolas inglesas que trabalham a arte como um todo. O contrário do que acontece no Brasil. Sempre que um ator se propõe a cantar é duramente criticados por todos, desde os especialistas até o público mais displicente.
Só a interpretação Grant já valeria a locação desse filme. Porém, existem muitos mais motivos para reservar um tempo especial par ver Letra e Musica. A interpretação de Kristen Johnston, uma espetacular artista, que tem sua carreira firmada nos palcos e que entre outras premiações faturou em 1997 ganhou um Prêmio Emmy, e indicações para o Globo de Ouro, Screen Actors Guild e American Comedy Awards pela sua atuação como Sally Solomonn em 3rd Rock from the Sun, sendo premiada em Cannes também.
Kristen é responsável por uma sessão de cenas hilariantes. Ela, no papel de Rhonda, irmã de Sophie Fisher, vivida por Drew Barrymore, acaba sendo a responsável pelo reencontro dos dois principais personagens.
As mulheres acima dos trintas devem se enxergar numa dessas cenas protagonizadas por Rhonda. Imaginem se pudessem ter a chance de está, hoje em dia, frente a frente com o grupo Menudo. Sim, muitos não devem nem se lembrar da existência dos porto-riquenhos, salvo Rick Martin.
Porém muitas teriam a mesma emoção demonstrada por Rhonda ao reencontrar Alex Flesh.

Alex Fletcher é um ex-ídolo da musica pop dos anos 80, que há muito saiu do estrelato. Não acompanhou a evolução musical e sobrevive realizando shows nostálgicos em eventos, parques, festas temáticas, referente a década de 80. Qualquer lugar que o empresário Chris Riley - Brad Garrett - consiga agendar Alex aceitava cantar.
Nessa busca pela sobrevivência, Alex aceita participar de um programa de tv, A batalha dos ex-sucesso da década de 80, onde os participantes precisam lutar boxe. Somente o vencedor tem direito de cantar.
Essa batalha para consegui um lugar ao sol, lembra os artista brasileiros dessa mesma época, que aparecem em programas sem expressão, na tentativa de voltar a conquistar a fama. Se as pessoas repararem bem verão que até mesmo o visual dessas pessoas continua igual ao dos anos 80.
Um dia Cora - Haley Bennett, - personagem que satiriza a sem sualidade exagerada de Britney e Shaquira - a sensação pop pede a Alex que componha uma canção que possa virar sucesso do novo álbum da moça junto ao público juvenil intitulada Way Back Into Love.
Alex nunca fez letra, sempre foi responsável pela melodia. Ai por obra do destino ele irá contar com a ajuda de Sophie (Drew Barrymore), a garota que rega suas plantas. E sem medo de cometer erros, pode se afirmar que grande parte dos detalhes saborosos do filme nasce desta interação entre os dois, o que fatalmente se denomina química.
Um outro ponto que deve ser comentado é a performa de Grant como dançarino. O rebolado é a marca de Alex, e Hugh apesar de parecer um pouco sem ginga, e isso é um charme a mais, despe de preconceitos e imcorpora o rebolado único, exagerado e divertido.
Portanto, para aqueles que gostam de assistir a filmes leve, sem compromissos maiores, essa é uma boa pedida. Indicado para toda a família. Esse merece amigos do lado, pipoca e boas gargalhadas.

Informações Técnicas

Título no Brasil: Letra e Música
Título Original: Music and Lyrics
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia / Romance
Classificação etária: 10 anos
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Estréia no Brasil: 02/03/2007
Site Oficial: http://wwws.br.warnerbros.com/music andlyrics/
Estúdio/Distrib.: Warner Bros.
Direção: Marc Lawrence

Elenco

Hugh Grant .... Alex Fletcher
Scott Porter .... Colin Thompson
Nicholas Bacon .... Pop Bass Player
Andrew Wyatt .... Pop Guitar Player
Dan McMillan .... Pop Drummer
Tom Foligno .... Has-Beens Promo Announcer
Zak Orth .... David Newbert - TV Executive #1
Brooke Tansley .... Janice Stern - TV Executive #2
Daniel Stewart Sherman .... Willy
Brad Garrett .... Chris Riley
Aasif Mandvi .... Khan
Drew Barrymore .... Sophie Fisher
Haley Bennett .... Cora Corman
Matthew Morrison .... Ray
Jason Antoon .... Greg Antonsky Ator/Atriz Personagem
Adam Grupper… Gary Fisher
Kristen Johnston… Rhonda Fisher


Trilha Sonora
“Way Back Into Love” Hugh Grant e Haley Bennett
“Dance With Me Tonight” Hugh Grant
“Meaningless Kiss” Hugh Grant
“Love Autopsy” Hugh Grant
“Don't Write Me Off” Hugh Grant
“Way Back Into Love” (Demo Version) Hugh Grant e Drew Barrymore
“Pop! Goes My Heart” Hugh Grant
“Slam” Haley Bennett
“Buddha's Delight” Haley Bennett
“Entering Bootytown” Haley Bennett “Edge Of The Ocean” Ivy